segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Nossas Produções

Fonte:www.joaobarcelos.com.br
Caros amigos!

Depois de lermos o livro, nós, os passageiros de Nova Bassano, alunos do Colégio E. Pe. Colbachini, RS, Brasil, escrevemos as impressões que essa obra maravilhosa nos trouce. Conhecemos mais sobre esse brasileiro fantástico, Santos Dumont, que tudo fez para realizar seu grande sonho de voar, o que nos instigou a também pensar nos nossos próprios sonhos. Leiam nossas produções aqui.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Entrevista a Cláudio Fragata (parte 2)

À volta do livros, foi o título dado pelos passageiros da Barra do Piraí, de Nova Bassano, de Saint Germain-en-Laye e da Junqueira à segunda parte desta entrevista.
- Quem o incentivou a ser escritor?
Sempre vivi cercado de livros e isso, certamente, foi um grande incentivo. Olhava para eles com naturalidade, via meus pais e meu irmão lendo, queria ler também. Acabei descobrindo que os livros eram mágicos, podiam me levar para terras distantes e me faziam viver aventuras deslumbrantes.
- Há alguém na sua família que seja escritor?
Não que eu saiba. Há vários jornalistas, mas não escritores. A família de meu pai tinha uma pequena gráfica que imprimia livros de autores brasileiros e portugueses. Naquela época, as páginas eram compostas com linotipos e meu pai fazia isso ainda menino. Por causa disso, ele tinha muita facilidade de ler as palavras de trás para a frente. Minha mãe gostava de ler, gosta ainda hoje, acredito que adquiriu esse hábito nas esolas francesas em que estudou.
- Com que idade começou a escrever os seus livros?
Comecei bem tarde. Fiz muita coisa próxima, editei livros para os personagens da Turma da Mônica, criada pelo Mauricio de Sousa e muito conhecida por aqui. Eu sabia que literatura era o melhor que eu poderia fazer, mas nunca me sentia preparado. Meu primeiro livro foi publicado quando eu tinha 49 anos. Estou em boa companhia. Tatiana Belinky também começou a publicar tarde e Collodi, o criador de Pinochio, também. Quer dizer que ainda tenho muito tempo pela frente.
- Há quantos anos é autor?
Sou péssimo para datas, mas penso que sou autor de livros há sete anos.
- Porque escreve?
Porque estaria morto se não escrevesse. É só o que sei fazer.
- Há quanto tempo é que escreve histórias para crianças?
Há muitos anos, mas publicadas na forma de livro só há sete anos. Quando era criança, com 8 anos, fazia teatro de fantoches com alguns amigos. Eu escrevia as peças e fazia adaptações de contos de fadas em forma de diálogos. Nosso grupo chegou a fazer sucesso e excursionamos por diversas cidades. Todos ficavam espantados com uma trupe de teatro tão jovem.
- Em que dia publicou o seu primeiro livro?
O dia exato eu não me lembro. Só sei que meu primeiro livro tem uma história triste. Eu só o vi depois de pronto e ficou horrendo. As ilustrações eram feíssimas, o projeto gráfico uma tristeza. Fiquei muito decepcionado porque gostava do texto. Então, resolvi considerar como primeiro livro As Filhas da Gata de Alice Moram Aqui, que, na verdade, foi o segundo, publicado em 2003.
- Porque gosta de escrever livros para crianças?
Porque gosto do mundo da imaginação. As crianças mergulham fundo nele junto comigo e eu com elas. É um público muito exigente, que não tem meio termo. É muito franco. Gosta ou não gosta. Embarca ou não embarca. E eu gosto disso.
- Quantos livros escreveu?
Ao todo foram sete. Tenho outros no prelo e já, já ganharão vida.
- Quando é que começou a gostar de escrever e a pensar ser escritor?
Muito cedo, como contei no site Netescrit@. Eu ficava horas rabiscando quilômetros de papel. Eram histórias que eu inventava e os rabiscos, para mim, eram escrita.
- Qual o primeiro livro que escreveu?
Se chama Os Letronix e os animais em extinção.
- Já se inspirou em algum membro da sua família para escrever um livro?
Estou escrevendo um livro chamado Ilha Flutuante que conta um episódio relacionado comigo e meu irmão.
- Qual foi o primeiro livro que escreveu partindo de uma história verdadeira?
Foi Seis Tombos e Um Pulinho. Tenho outro que deve sair em 2008 chamado Zé Perri, que conta a passagem do escritor Saint-Exupéry pelo Brasil e que também é baseado em pessoas e fatos reais.
- Por que motivo escreveu livros sobre fadas?
Você deve estar se referindo à Princesinha Boca-suja. Bem, eu sempre tive vontade de escrever um conto de fadas, mas todos já haviam sido escritos. Então, pensei em escrever sobre uma princesinha diferente das outras, que fosse corajosa e determinada, que não tivesse medo de ser ela mesma e nem dependesse de um príncipe para ser feliz. Assim nasceu Formosura.
- Está a pensar lançar outro livro?
Como já disse, tenho vários livros no prelo. Zé Perri é um deles.
- Não estava nervoso quando apresentou o seu primeiro livro?
Nooossa... eu estava morrendo de medo. Pensava que ninguém apareceria no lançamento. No final, a tarde de autógrafos que estava programada para 1 hora durou quatro horas! Saí da livraria com a mão doendo! Também fiquei surpreso e orgulhoso quando vi vários escritores famosos presentes. Eles gostaram de meu trabalho e foram lá me prestigiar.
- Tem algum escritor como modelo?
Como modelo, não. Mas tenho vários que me influenciaram bastante: Monteiro Lobato, Lewis Carroll, Ligya Bojunga, João Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Roald Dahl. O único conto infantil escrito por Nelson Rodrigues que conheço mudou completamente minha maneira de escrever.
- Gosta de ler livros?
Adoro. Minha casa tem livros por todos os cantos porque as estantes da minha biblioteca já não são suficientes. Acho que meus gatos gostam também porque estão sempre querendo deitar exatamente sobre o livro aberto que estou lendo.
- Que tipo de livros gosta de ler?
Gosto de ler de tudo um pouco, romance, poesia, aventura, drama. Histórias de rir, chorar e de ter medo, como diz a escritora Tatiana Belinky. Também gosto de misturar a leitura de livros infanto-juvenis e adultos. Não acredito muito nessa separação. Para mim, tudo é literatura.
- Quais os seus autores, ou autoras, preferidos?
Minha lista é longa. Já citei alguns acima, mas poderia acrescentar Carlos Drummond de Andrade, Tolstói, Thecov, Gianni Rodari, Edy Lima, Mark Twain, Ruth Rocha, Fernando Pessoa, Tatiana Belinky, Somerset Maugham, Charles Dickens... Oh, tantos...
- Que tinham os livros de Monteiro Lobato para tanto o fascinarem?
Tinham tudo. Surpresa, emoção, aventura, humor, mistério. Tinham principalmente Emília, a boneca de pano atrevida e espevitada. Uma vez, ela se definiu assim: “Sou a Independência ou morte!”. Aprendi com ela a ser livre, a lutar por aquilo que se acredita e a não ter medo de dizer o que se pensa.
- Qual a sua obra preferida?
Adoro Contos da Rua Brocá, do escritor francês Pierre Gripari. Alice no País das Maravilhas é uma obra-prima. Gosto de todos os livros infantis escritos por Érico Veríssimo. E não conheço nada mais deslumbrante do que Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. Ah, divirto-me bastante com as Desventuras em Série, de Lemony Snicket.
- Conhece outros escritores que escrevem histórias para crianças? Prefere algum em especial?
Conheço vários, tenho muitos amigos que escrevem para crianças. Cada um com seu estilo, sua graça. Muito dificíl dizer de qual gosto mais. Nem seria muito bonito fazer isso, não é verdade?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Entrevista a Cláudio Fragata (parte 1)

Vamos dar início à publicação da entrevista realizada por:

alunos da turma C do 5.º ano e da turma B do 6.º ano da Escola E.B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde, Portugal
: Ana Isabel, Ana Rita, Ana Sofia, André, Beatriz, Carla, Carlos Filipe, Catarina, Daniela, Fábio, Flávia, João, Jonathan, Márcia, Maria Arminda, Maria Luísa, Noé, Nuno, Pedro; Rafaela, Renato, Ricardo, Roberto e Rui; Catarina, David, Diana, Eugénio, Fábio, Fátima, Filipe, Guilherme, João, Paulo, Pedro, Rafaela, Rodrigo e Teresa;
alunos da turma A do 6.º ano do Lycée International de Saint Germain-en-Laye, France: Yolène, Florian,
Alice, Kevin, Loïc, David, Maxime, Daniela, Micaella, André, Edouard, Victória, Elisia, Carolina, Clara, Rajiv, Hugo, Thomas.
alunos da turma 8ª série do Colégio Estadual Pe. Colbachini, Nova Bassano: Adilson, André, Ariane, Daniel, Edson, Émerson, Émerson, Felipe, Felipe Giciele, Guilherme, Joel, Juliana, Jussara, Karine, Luana, Luana Maria Lucas, Magaiver, Maicon, Marcelo, Marcos, Maricelso, Mateus, Michele, Micheli, Rogério, Roni, Valdinei, Willian;

alunos da turma 4002 do Colégio Estadual Dr Álvaro Rocha, Barra de Piraí: Ana Vieira, Brenda Pereira, Fabiane Jovêncio, Flori Junior, Gabrielle Ramos, Iuri Pires, Jamille Guimarães, Jeniffer Souza, João Lopes, Larissa Silva, Lucas Martins, Mariana Barbosa, Mariana Pinto, Matheus Paula, Nathani Rosa, Patrick Souza, Poliana Pereira, Raonni Moraes, Rayla Barros, Rayson Slivano, Rhaonne Pinto, Sebastião Santos, Matheus Silva, Dhébora Silva;

À volta da vida, da família, da escola…

- Onde nasceu?
Nasci em Marília, uma cidade do interior de São Paulo. Engraçado que Marília é o nome da pergonagem de um famoso livro-poema, Marília de Dirceu, escrito por Tomás Antônio Gonzaga, um poeta brasileiro do século 18. Marília e Dirceu são uma espécie de Romeu e Julieta aqui para nós. Com isso, quero dizer que a literatura esteve comigo desde o início, já no nome da cidade em que nasci.
- Que idade tem?
Acabo de fazer 55 anos. É uma idade muito agradável, podem acreditar.
- Em que dia faz anos?
No dia 25 de novembro. Sou de Sagitário com ascendente em Aquário. No zodíaco chinês sou Dragão.
- Onde vive?
Vivo em São Paulo. Gosto muito da agitação da cidade grande. Saí de Marília aos 17 anos e não voltei mais. Ou melhor, voltei em 2006, quase quarenta anos depois. Foi uma redescoberta de mim mesmo. Acabei descobrindo que jamais havia deixado Marília. Muito bem fez o poeta Fernando Pessoa em cantar o rio de sua aldeia. Nossa cidade natal é uma espécie de porto para onde podemos voltar sempre que o mundo pareça grande demais.
- Lemos na sua biografia do site netescrita que, quando tinha três anos, pensava muito. Em que pensava?
Em muitas coisas. Em quem fabricava o dia e a noite. De onde vinham as flores. O que faziam as coisas quando a gente não estava olhando para elas. Por qual razão não tínhamos asas. Eu achava esse acessório indispensável. Como os homens podiam se considerar tão superiores aos outros animais se nem sequer tinham asas? Esse pensamento me fazia achar uma borboleta ou uma mosca de frutas um ser muito mais desenvolvido do que o homem. Eu me lembro de ter descoberto também por essa época que eu era um ser vivo e que meu corpo ocupava um lugar no espaço. Essa descoberta me encheu de espanto. Todos esses pensamentos acabavam virando material para histórias que eu inventava o tempo todo para mim mesmo.
- Nessa mesma biografia disse que seu lugar predilecto para pensar era um degrau da escada que ligava os dois andares do apartamento. Porquê esse lugar?
Penso que por ser exatamente um lugar intermediário, onde as pessoas grandes não me atrapalhavam. As pessoas grandes atrapalham muito os nossos pensamentos quando somos pequenos.
- Lemos também que os adultos diziam que as histórias que escrevia em pequenino eram rabiscos. O Cláudio percebia isto e achava que esses adultos não sabiam ler. O que pensava então dos adultos?
Acho que o mesmo que penso agora. Que eram uns chatos, sempre achando que sabiam tudo e sempre prontos para dizer o que se deve ou não se deve fazer.
- Era o Cláudio que imaginava as suas histórias, quando era pequeno mas na sua folha escrevia só rabiscos… por isso é que dizia que os adultos não sabiam ler?
Exatamente. Para mim, não eram rabiscos.Como é que tinha tanta imaginação aos três anos?Talvez todos tenham muita imaginação aos três anos. Com vocês não era assim?
- O Cláudio era endiabrado? (Nós somos!)
Sim e não. Isso de ser muito fantasioso, pensativo e encimesmado mantinha-me um bom tempo quieto. O problema era quando eu punha em prática o que pensava, como daquela vez descrita em Seis Tombos e Um Pulinho, quando quis me jogar da janela pendurado a um guarda-chuva.
- A sua mãe tinha medo, ou não gostava de animais?
Minha mãe sempre gostou de animais, mas não de sapos. Uma vez, acompanhei meu pai a uma pescaria e voltei com um cesto cheio de pequenas rãs. Eram dezenas! Coloquei todas elas na banheira, onde tentei recriar seu habitat com água, plantas e pedras. Quando minha mãe foi banhar-se, deu um grito. Só voltou a entrar no banheiro depois de me obrigar a transportar minhas rãs para o tanque do
quintal.
- Gostava muito de passear com o seu pai?
Era um dos momentos mais felizes da minha vida quando saíamos, só ele e eu. Meu pai tinha o hábito de me levar ao cinema toda tarde de sábado. Ria muito comigo assistindo Tom e Jerry e antigas comédias do cinema mudo, como as de Chaplin e os Irmãos Marx. Eu adorava segurar em sua mão ou então quando ele me levava ao colo. Nessa hora, sentia-me com superpoderes, como se nada nesse mundo pudesse me atingir ou fazer mal.
- Seu pai dizia que na foto (quando era jovem) tinha algo de Truman Capote. Porquê?
Penso que fosse por causa de traços físicos, embora o Truman Capote fosse baixinho e eu já tivesse então o meu 1, 75 metro de altura, e mais, talvez, pela rebeldia que as fotos do escritor quando jovem passavam.
- Ainda se lembra do abraço do seu pai quando tiveram o acidente?
Como se tivesse acabado de acontecer. Não esquecerei nunca.
- Por que é que esteve tanto tempo separado de seu pai?
Não ficamos separados fisicamente. Eu é que fui um jovem rebelde e arredio. Esse tipo de separação, que acontece dentro da mesma casa, é ainda pior.
- O seu irmão ensinou-o a ler?
Todos em casa deram uma forcinha, mas eu, sobretudo, queria muito aprender. Tinha muita vontade de ler os livros da biblioteca e as revistas em quadrinhos que meu irmão colecionava.
- Com quantos anos fez a primeira comunhão?
Penso que devia ter uns oito anos.
- Depois dos 6 anos, para onde foi morar?
Minha história é cheia de vai-e-vem. Nasci em Marília e poucos meses depois minha família se mudou para São Paulo. Quando tinha seis anos, voltamos para Marília e lá fui morar numa fazenda, com muitos bichos e imensos cafezais. Todos os dias eu vivia uma aventura diferente. Acho que todo mundo deveria morar numa fazenda quando fosse criança. A gente aprende muita coisa com os rios, as pedras, as cachoeiras, os animais, a natureza. Morei em Marília até os 17 anos. Aí, resolvi encarar a cidade grande.
- Quantos anos tinha quando teve o acidente no canto do olho?
Tinha cinco anos. O susto foi tão grande que me lembro de tudo o que aconteceu.
- A Irmã Agatônica era sua amiga?
Não chegava a ser exatamente uma amiga. Era a minha professora de catecismo, uma mulher muito boa e paciente. Mas as coisas da Igreja Católica me enchiam de horror e medo. Por causa disso, às vezes, eu me punha a rir sem motivo e o riso acabava por contagiar todas as crianças, o que deixava Irmã Agatônica sem saber o que fazer. Nós também a apelidamos de Irmã “Água Tônica”, o que era motivo de muito riso secreto dentro da sacristia.
- Onde estudou e até que ano de escolaridade?
Minha educação dividiu-se entre Marília e São Paulo. Meus primeiros anos escolares foram em escolas públicas, que eram muito boas no Brasil daquela época, hoje já não são mais. Aprendíamos, entre outras coisas, francês e inglês, mas eu adorava mesmo as aulas de redação e desenho.
- Na escola básica, qual era a sua disciplina favorita?
Como eu disse na resposta anterior, era a aula de redação. Adorava quando o professor punha uma gravura na nossa frente e pedia para que inventássemos uma história a partir dela. Penso que por isso o meu texto é muito “visual”, os leitores sempre me dizem que conseguem “ver” as cenas descritas em meus livros.
- Era bom aluno na escola?
Era, tirava boas notas, mas não era exatamente estudioso. Gostava mais de ler livros de histórias e brincar com meus cachorros.
- Tem filhos? Se sim, quantos tem?
Não tenho filhos. Mas tenho milhares de “filhos” leitores de meus livros. Acho que está bem bom assim.



Somos amigos

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Um presente

(imagem in culturabrasil.pro.br)

Leonor Cordeiro mostra aqui uma prenda para os passageiros e tripulação do Voo-BPF.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

101 anos depois!!!

Na manhã do dia 23 de Outubro de 1906...
... no campo de Bagatelle (Paris – Bosque de Bolonha), Alberto Santos-Dumont está rodeado de...

"... juízes, fotógrafos, repórteres e mais uma multidão de curiosos. Todos morrendo de ansiedade. […]
Ali pelas 16 horas, Santos Dumont dá os últimos retoques no 14-Bis […]
Ele pede que a multidão se afaste, liga o motor e o 14-Bis avança pelo gramado. De repente, as rodas não tocam mais o chão. O aeroplano sobe um pouco e mais um pouco e mais outro pouco até alcançar três metros de altura. A multidão entusiasmada grita vivas e agita suas cartolas espetadas na ponta das bengalas. Todos sabem que este momento entrará para a história. Enfim, o primeiro voo motorizado de um aparelho mais pesado que o ar! O homem pode voar, sim! Santos-Dumont acaba de realizar o sonho mais antigo da humanidade.
[…]
Todos os presentes concordam que ele havia voado sessenta metros […]”

(In Seis Tombos e um Pulinho, Cláudio Fragata, Record, RJ & SP, 2006, pp. 134-135)

Queres saber um pouquinho mais sobre estes tombos e pulinhos?
Dá um clique aqui e aqui.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

O Voo-BPF está prestes a descolar



O comandante Cláudio Fragata e a sua tripulação Delfina Amado, Emília Miranda, Maria do Céu Soares, Isabel Costa, Marli Fiorentin, Marise Brandão tudo farão para que os passageiros da Junqueira, de Saint Germain-en-Laye, de Nova Bassano, da Barra do Piraí -Rio de Janeiro tenham uma viagem agradável e plena de aventuras na companhia de Santos Dumont.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Rampa de lançamento

Vamos levantar vôo com Cláudio Fragata ...

... e conhecê-lo um pouco melhor!!!