quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Novos rumos


Depois das aventuras e dos sonhos vividos com Alberto Santos-Dumont, os passageiros do Voo-BPF estão a preparar a partida para o espaço.
Irão novamente voar pela mão de Cláudio Fragata, num foguetão, e na companhia de uma galinha no “Voo Supersónico da Galinha Galateia”
Brevemente darão notícias sobre a rota...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Estamos de Parabéns!!!


Novidades!!!
Grande Final Mundial do Prémio Microsoft, Hong Kong...
e o 3º lugar vai paraaaaaaaaaaaa...VOOBPF!!!

PARABÉNS!!!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

À conversa...

... com o jornalista da Rádio Clube Minho.
Adelino Costa quis saber mais sobre o nosso voo, e convidou-nos para uma conversa.
Querem ouvir a 1.ª parte?



Se gostaram e quiserem ouvir a 2.ª parte, basta clicar aqui.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A caminho de outra final!

O Voo-BPF continua… venceu a final regional da América Latina, que se realizou na Guatemala, e agora vai voar em direcção a Hong-Kong!
Esta comunidade de aprendizagem colaborativa em rede funciona mesmo!!!!! Estamos todos de parabéns!

sábado, 20 de setembro de 2008

Na próxima semana...

... o nosso voo chegará à Guatemala para a final latino-americana do prémio Microsoft, Educadores Inovadores!!
Os passageiros e a tripulação deste voo brasileiro, português e francês estão felizes, orgulhosos e... também um bocadinho ansiosos!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Concurso Microsoft Brasil, Prémio Educadores Inovadores

O nosso voo VENCEU!

As nossas parceiras Marise Brandão e Marli Fiorentin, de escolas da Barra do Piraí e de Nova Bassano, respectivamente, defenderam, em São Paulo, na passada quarta-feira, dia 3, este projecto que iniciámos em Outubro de 2007.
Parabéns a…

  • professores e alunos das escolas do Brasil, de Portugal e de França;
  • Cláudio Fragata, cuja obra “Seis Tombos e um Pulinho” deu o mote para este trabalho colaborativo;
  • Alberto Santos-Dumont, cujos voos nos levaram também a voar… aprendendo a cair e a levantar de novo...

Obrigada a...

todos os que colaboraram, acreditaram, apoiaram, incentivaram este projecto.

Nota: este projecto contou com o apoio do Centro de Competência da Universidade do Minho na realização da Videoconferência, denominada VideoVoo, realizada no dia 30 de Maio, e aqui noticiada.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

O que aprendi com este voo?

Passageiros da turma C do 5.º ano da escola E.B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, disseram...

(para aumentar o tamanho do livro, dê duplo "click" sobre a imagem)

quarta-feira, 2 de julho de 2008

A visita a Rio das Flores




(dê duplo "click" sobre a imagem para a aumentar)

terça-feira, 24 de junho de 2008

Uma homenagem a Santos-Dumont

Acabadinha de chegar da Barra do Piraí.

Cada ano, no dia 24 de junho, diante das fogueiras de São João, que no Brasil constituem uma tradição imemorial, eu enchia dúzias destes pequenos "mongolfiers" e contemplava extasiado a ascensão deles ao céu.
(In http://www.cabangu.com.br/pai_da_aviacao/7-pessoa/despertar.htm)

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O nosso VIDEOVOO

Antes da partida, enquanto os motores aqueciam... Durante o voo tudo se passou assim...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

As nossas aventuras

(para aumentar, dê um "click" sobre a imagem)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

VideoVOO

O nosso VideoVoo decorreu sem sobressaltos, como podem ver aqui!
Se, para Toquinho,

… o futuro é uma astro nave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida


e por que acreditamos, como disse António Gedeão, que

O Sonho comanda a vida

conseguiremos então, tal como Jacques Brel,

attendre l’inaccessible étoile?

Não sabemos se algum dia alcançaremos essa inacessível estrela mas temos a certeza de que, e usando as palavras de Sebastião da Gama, o que queremos “é que eles vivam felizes!”… e… que aprendam… partilhando e crescendo num mundo novo global e livre.


sexta-feira, 30 de maio de 2008

Nossas invenções

Gostamos tanto de conhecer a história da invenção da aviação que criamos algumas réplicas. Gostaram?




Também fizemos a releitura da obra, criando painéis e resumindo o testo.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

O RETRATO FISICO DO NARRADOR

Nossos Sonhos

Nós, os passageiros da Turma 72 de Nova Bassano, Brasil, refletimos muito com a obra lida e a vida de Santos Dumont nos fez pensar em nossos próprios sonhos. Clique no livro duas vezes e arraste com o mouse para visualizar melhor.

domingo, 25 de maio de 2008

Um voo de asas

Caros amigos!

Hoje Jorge nos deixou. Partiu para um voo maior que o de Santos Dumont, certamente com asas que os anjos lhe deram de presente. Estava planejando fazer uma surpresa para todos, construindo um avião de palitos de picolé, incrementado com um motorzinho. Contou para mim como um segredo. Na última semana fizemos essa foto para publicar no blog. No último dia de aula escreveu esse texto :

"Sonhar é querer ser alguém no futuro. Para realizar os sonhos é preciso acreditar em si mesmo, ter determinação e coragem, apesar de tudo, erguer a cabeça e seguir em frente. A maior dificuldade é cair e não ter medo de tentar de novo. Meu grande sonho seria ser um jogador de futebol ou então ter alguma empresa.
Esta história de Santos Dumont me ensinou a não desistir dos meus sonhos. Se cair, tentar levantar e não ter medo de cair de novo, tentando sempre aprender com os erros."

A turma 72 levou um tombo, mas a exemplo de Santos Dumont, haverá de superar, levantar e buscar de novo a alegria que o Jorge sempre demonstrou ao viver por aqui.
Obrigado, Jorge! Você continua no nosso voo, agora olhando de cima.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Entrevista a Cláudio Fragata - 7.ª parte

Em torno da redacção e da publicação do livro Seis Tombos e Um Pulinho

Quanto tempo levou a escrever este livro?
Entre a idéia de escrever sobre Santos-Dumont e a publicação do livro passaram-se seis anos. Foram vários anos de pesquisa. Fui me tornando muito íntimo de Santos-Dumont.

Que reacção teve quando o livro foi publicado?
A reação foi excelente. Em pouco mais de um mês do lançamento, o livro foi para a segunda edição.

Escreveu exactamente o que se passou na vida de Santos-Dumont ou acrescentou pormenores?
Procurei ser absolutamente fiel aos fatos. Para evitar deslizes históricos, pedi consultoria ao sobrinho-bisneto de Santos-Dumont, o agora meu amigo Marcos Villares. Mas eu não queria escrever mais uma biografia de Santos-Dumont. Nem queria que fosse um livro acadêmico, chato de ler. A vida de Santos-Dumont me pareceu uma grande aventura e era isso o que eu queria passar aos leitores. Decidi contar sua história de outro ponto de vista, a partir dos grandes “tombos” que ele levou, ou seja, os acidentes que sofreu até conseguir voar.

Sentiu prazer em escrever este livro?
Escrever, por mais agradável que seja o tema, sempre é um sofrimento, uma ansiedade muito grande. Não foi diferente com esse livro. Mas, ao mesmo tempo, Santos-Dumont foi uma pessoa tão notável, sua vida foi uma seqüência de feitos tão extraordinários, que muitas vezes tive a sensação de estar inventando um personagem de ficção e não escrevendo sobre um personagem real.

Qual foi a parte deste livro que preferiu redigir?
Não me lembro de nenhuma parte em especial. Cada capítulo foi uma aventura para mim. Hoje gosto muito de ler a passagem do vôo de Santos-Dumont num balão em plena tempestade. É maravilhosa a sensação que ele teve. Chega a dizer que se sentiu parte da natureza quando se viu entre raios e trovões.

Por que motivo deu ao seu livro o título Seis Tombos e Um Pulinho e não Santos-Dumont?
Pelo motivo que descrevi acima. Quis fugir de um livro convencional. Me interessou contar a história a partir de seus momentos mais emocionantes e... perigosos! Quanto ao pulinho do título, é uma referência ao momento da decolagem do 14-Bis. Na época, os detratores de Santos-Dumont disseram que um vôo de 60 metros não era um vôo, mas apenas um “pulo”. Vejam vocês que invejosos existem em qualquer lugar, em qualquer época...

O título foi-lhe imposto pela editora?
Muito ao contrário. Tive total liberdade. A editora chegou a questionar o diminutivo de pulo. Temia que a palavra “pulinho” infantilizasse a obra, o que poderia desestimular os leitores mais velhos. Mas os brasileiros têm uma relação diferente com diminutivos. Usamos demais, penso que seja uma necessidade afetiva que temos. E também para dar uma nota de humor. O humor era imprescindível nesse livro. Eu queria contar a história de Santos-Dumont de uma forma ao mesmo tempo aventuresca e bem humorada. A palavra pulinho, já no título, acenava para isso. A editora acabou concordando comigo.

Quando escreveu o seu livro pensou que ia ter sucesso?
Claro que no fundo é o que se quer. Ninguém escreve um livro para não ser lido ou não valeria o esforço. Mas penso e não penso sobre isso. Sucesso é uma palavra traiçoeira. Não tenho o sucesso como projeto, mas como conseqüência de um trabalho realizado com dedicação. O que me importa e me deixa feliz é que o livro atingiu e continua atingindo centenas de leitores. Até de além-mar, não é mesmo?

Qual a reacção da editora e dos leitores quando lançou o seu livro?
Eu fiquei surpreso com a reação dos adultos. Escrevi pensando no público jovem, mas os adultos leram com muito interesse. Recebi inúmeros e-mails de pais, professores, universitários e até de pessoas ligadas à aviação, todos entusiasmados com a leitura do livro. Algumas livrarias de São Paulo colocaram Seis Tombos e Um Pulinho entre os livros da seção dirigida ao público adulto.

O que o inspirou para escrever este livro?
Foi a leitura de um livro escrito pelo próprio Santos-Dumont chamado O que eu vi, o que nós veremos. É um relato muito emocionante.

Com que sensação ficou depois de ter escrito este livro?
A de ter voado alto. Mas sem vertigem. E sem medo de cair.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Uma notícia triste

Hoje estamos muito tristes e preocupados,pois ontem,que foi domingo,o Jorge,nosso colega de turma,sofreu um grave acidente de moto.Já foi submetido a duas cirurgias.Pedimos que nos ajudem a orar pela sua recuperação. Ficaremos todos torcendo e pedindo a Deus por ele.

sábado, 17 de maio de 2008

BERTRAND PICCARD, mais um suiço com sonhos aéreos!

Benvindos todos os que acreditam no poder dos sonhos...
Com estas palavras - que nos lembram a persistência do nosso Santos-Dumont! - somos recebidos no sítio de mais um suiço, Bertrand Piccard, que sonha voar de maneira económica com a energia solar (solar impulse). Cada um com o seu sonho! Aqui fica a referência do sítio:

http://bertrandpiccard.com/fr/index.php

Santos-Dumont queria... voar! E conseguiu!

Yves Rossy quer... voar com umas asas às costas! E está a conseguir!

Bertrand Piccard quer... voar respeitando o ambiente, sem poluir! E está a conseguir!

Quem pode ousar hoje não acreditar no PODER DOS SONHOS?

quinta-feira, 15 de maio de 2008

14 DE MAIO DE 2008 - Yves Rossy, voando pelos céus suiços...

Nos noticiários de ontem era notícia o voo deste antigo piloto militar suiço que tem agora o projecto de sobrevoar o Canal da Mancha. Se for persistente como Santos-Dumont...

No sítio deste jornal brasileiro podem ver fotos deste voo com asas às costas. Ai se Ícaro soubesse...

http://www.estadao.com.br/internacional/not_int172868,0.htm

No http://www.youtube.com/ podemos ver o voo e ouvir os comentários do próprio Yves:

http://www.youtube.com/watch?v=bEXxkWXncuo

E por fim, aqui fica o sítio de Yves Rossy onde temos vários testemunhos sobre este desejo de voar suiço:

http://www.jet-man.com/prod/index.html

quarta-feira, 14 de maio de 2008

RETRATO DO NARRADOR

Depois de termos feito o levantamento das marcas do narrador em Seis Tombos e Um Pulinho procurámos, primeiro individualmente e depois em grupo, fazer a CARACTERIZAÇÃO PSICOLÓGICA INDIRECTA desse narrador. Ao lermos todas as interpretações das marcas, chegámos à conclusão de que o narrador inventado por Cláudio Fragata:

- é protector em relação a Santos-Dumont porque gosta dele;

- procura pôr os leitores do lado do protagonista, influenciando-os positivamente;

- é sincero (honesto) porque diz o que pensa, sem rodeios, e quando tem que criticar Santos-Dumont, não hesita;

- procura ser cómico e fazer rir os leitores;

- é supersticioso, mas não quer mostrá-lo;

- tem admiração por Santos-Dumont e defende-o constantemente quando acha que o seu protagonista tem razão;

- é credível porque apresenta provas do que diz;

- é inteligente porque tenta cativar os leitores para que compreendam a história e a sigam até ao fim;

- é uma pessoa culta porque para escrever este livro sobre Santos-Dumont teve forçosamente que se documentar bastante.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

O NARRADOR e as suas marcas

Ao longo do ano temos vindo a distinguir o autor/escritor do narrador. O primeiro existe fisicamente. Podemos cruzá-lo na rua, falar com ele... O segundo é uma criação do primeiro, ie só existe para contar a história que o escritor inventou. O narrador é pois inventado! A leitura desta obra de Cláudio Fragata permitiu-nos apreciar esse ser inventado. E o que nos conta a história de Santos-Dumont é um ser curioso. Resolvemos por isso fazer o levantamento das marcas desse narrador no discurso para, a partir delas, delinearmos posteriormente o perfil desta entidade que nos conta a história em Seis Tombos e Um Pulinho. Eis o resultado do nosso trabalho!


(Dê duplo "click" sobre a imagem para a aumentar)

Seguindo os passos de Santos-Dumont (Bélgica, p.58)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Entrevista a Cláudio Fragata - parte 6

Em torno de Santos-Dumont

(Imagem in http://www.cabangu.com.br/)

Qual foi o motivo que o levou a escrever sobre Santos-Dumont?
O que primeiro me deslumbrou foi um livro escrito pelo próprio Dumont chamado O que eu vi, o que nós veremos. Ali ele contava algumas de suas aventuras e descobri que não sabia quase nada sobre a vida extrordinária desse brasileiro. Descobri que sua vida era muito mais do que a invenção do 14-Bis. Tinha sido uma verdadeira aventura, cheia de riscos e emoção. Como eu adoro aventuras, resolvi contar o que havia descoberto para que outras pessoas conhecessem melhor a história de Santos-Dumont.

O que representa Santos-Dumont para si?
Representa o poder da imaginação, a capacidade de inventar, qualidades que mudaram a história da humanidade. Santos-Dumont é a maior prova de que a imaginação impulsiona o homem em sua evolução. Sua resignação e capacidade de aprender com os erros também são uma lição. Ele nos mostra que devemos seguir nossos sonhos e não abandoná-los à primeira dificuldade.

Quando é que começou a interessar-se por Santos-Dumont?
Quando li o livro mencionado acima, O que eu vi, o que nós veremos. Penso que isso aconteceu em 1999.

Já esteve no local onde Santos-Dumont voou pela primeira vez com o 14-Bis?
Sim. Em Paris, em Saint-Cloud, há um monumento em homenagem a ele que fiz questão de visitar quando estive lá.

Já publicou mais obras sobre Santos-Dumont?
Livro mesmo, apenas Seis tombos e um pulinho. Mas, como jornalista, escrevi reportagens sobre ele para as revistas Galileu e Globo Ciência. Fiz também um poema chamado Alberto, que foi publicado em Recreio. As primeiras estrofes são assim:

Quem é esse homem
que voa sem asas?
Que passa de balão
por cima das casas?

Quem é esse homem
de estranho chapéu
que voa em volta
da Torre Eiffel?


Como “conheceu” o Santos-Dumont?
A primeira pista, como disse, foi O que eu vi, o que nós veremos. Depois li outro livro escrito por ele, Meus Balões. Daí fui lendo tudo o que foi escrito sobre Santos-Dumont, até me sentir seguro para contar a história a minha maneira.

Já viajou num balão de ar quente? Gostou? Se viajou teve medo? E como é? E o que sentiu?
Já e me senti vivendo a mesma emoção de Dumont. É bem diferente de um avião. É um movimento quase imperceptível, como se a gente estivesse flutuando sobre uma nuvem. Mas não recomendo a viagem para quem tem problemas com altura. A gente se sente como que solto no ar. Eu mesmo acho que não repetiria essa proeza.

Como é que Santos Dumont teve coragem de se meter dentro de um avião e voar?
Está aí uma coisa extraordinária. Eu penso que Santos-Dumont era, apesar de magrinho e baixinho, um homem muito corajoso. Ele dizia que não. Que apenas “fingia coragem e enfrentava o perigo”. Mas esse não é exatamente o princípio das pessoas corajosas?

Sabe com que idade o Santos-Dumont voou pela primeira vez?
Aos 18 anos. Voou num balão, um passeio que durou duas horas. Ele diz em seu livro que não sentiu um pingo de medo. Ao contrário, lá em cima, no meio das nuvens, teve certeza que havia nascido para voar.

A Encantada

A casa de Santos-Dumont é encontrada na rua do Encanto, n° 22. Esse endereço não parece ter saído de um conto de fadas? Mas na verdade foi uma casa construída por ele mesmo na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, a qual continha 3 andares e ficou pronta em 1918. Desde 1956 virou um museu que revela o gênio inventivo do proprietário.
No primeiro andar, mantinha uma oficina onde revelava fotos, um de seus passatempos favoritos.
No segundo andar, escrevia cartas em uma escrivaninha em forma de asa-delta.
No terceiro andar, tinha sua suíte, onde descansava e para chegar em sua suíte usava uma escada diferente, com degraus que têm um corte que os deixam parecidos com raquetes.
Achou curioso ??
Você ainda não viu nada..
Naquela época, era hábito tomar banhos mornos em grandes banheiros sem espaço para isso, criou um chuveiro de água morna, fez furos no fundo do balde, com uma divisoria,separou o seu interior em duas partes: uma ficava cheia de água fria, e outra repleta de água quente. Puxando duas cordas ele sacudia o balde, misturava a água e conseguia um jato de água para seu banho.
Por apresentar soluções criativas como essa, a Encantada pode ser considerada mais um invento de Santos-Dumont.
Uma invenção que vem se somar às muitas outras que só o pai da aviação poderia criar .!

Componentes: Ingrid,Angélica, ,Anderson H, Anderson L,Vinícus.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

As aventuras de Santos – Dumont

As aventuras de Santos – Dumont foram contadas por vários escritores além de Cláudio Fragata. As aventuras contadas por outros escritores foram :
- Hora de levantar novos vôos. O escritor foi Eduardo Bark , ilustração de Gambá Jr - Editora Nova Fronteira.
- Santos Dumont em quadrinhos. Texto e ilustrações de Spacca - editora Companhia das Letras.
- O brasileiro que conquistou o céu. Texto de Bia Hetlz . ilustrações de Graça Lima - editora Manati Produções editorais.
- Sonhos de menino - texto de Jose Roberto Luchetti, com ilustração de Ângelo Abreu -editora Scipione
- A mais louca estória de avião. Texto Yves hublet.- Editora Record
- Voe para conferir. Texto de Henrique de Lins de barros. CBPF
- Brincando de voar. Texto de Luduling e Cristian Kobler -Editora Paulino.

Nome: Anderson Licks, Daian Busnello, Vanderlei Code Bella, Felipe, Marivam e Anderson da Silva

Por que o avião consegue voar?

Você sabe que o ar é quem mantém o avião no espaço mesmo pesando muito?
Quando esse aparelho está voando o ar passa por suas asas, gera uma força para sima que se equilibra com a força que seu peço faz para baixo e o sustenta.

Grupo: Henrique , Jorge e Rafael

terça-feira, 29 de abril de 2008

Outro vôo brasileiro

Caros amigos!

Enquanto vocês alçaram vôo há mais tempo, nós recém decolamos, porque a nossa aventura iniciou em 2008. Ainda estamos lendo o livro Seis Tombos e um Pulinho e logo postaremos nossos trabalhos. Somos da 7ª série do Colégio Colbachini de Nova Bassano, no Rio Grande do Sul, Brasil.

Aqui no sul do Brasil, no último dia 20, o padre Adelir de Carli tentava bater recorde voando 20 horas consecutivas
depois de levantar vôo sentado em uma cadeira atada a mil balões de festas cheios de gás hélio. Apesar dos conselhos do povo que assistia para que não fosse, ele teimou em ir. No entanto, o mau tempo o levou em direção oposta, causado a queda dos balões no mar.Antes de cair, ele se comunicou com o celular que havia levado, mas até o presente momento o padre não foi encontrado..

É, parece que o fascínio de voar continua grande, mas nem todos tem a mesma sorte e inteligência que o nosso gênio, não é mesmo?


quarta-feira, 16 de abril de 2008

Têm sido muito "discretos"...

... mas agora aqui estão!
A turma do 6º B da Escola EB 2,3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira-Vila do Conde, também tem colaborado neste voo e agora, apresenta-se!
Leram com muito entusiasmo «Seis Tombos e Um Pulinho», participaram na entrevista a Cláudio Fragata e até já aqui publicaram os desenhos... dos tombos e do pulinho.


Delfina Amado

segunda-feira, 14 de abril de 2008

SEGUINDO OS PASSOS DE SANTOS=DUMONT...

Os alunos da turma de 6º ano - Secção Portuguesa, do Liceu Internacional - depois de terem lido a obra de Cláudio Fragata, andaram por alguns dos locais mais emblemáticos de Seis Tombos e Um Pulinho. Foram assim criados vários slides, por onde se distribuiram as fotos. Foram também indicadas as páginas do livro onde surgem evocados os diferentes sítios.

Queremos assim partilhar com todos estes locais que viram o triunfo de Santos-Dumont no início do século XX.

Bom visionamento! E... um abraço das margens do Sena para os nossos colegas espalhados por esse mundo fora com um obrigado muito especial a Cláudio Fragata por nos fazer sonhar e voar com Santos=Dumont!

Isabel Costa & a turma de 6º ano do LI

Seguindo os passos de Santos-Dumont (Campo de Bagatelle, p. 134)

Seguindo os passos de Santos-Dumont (Pista de Corridas de Longchamp, p. 82)

Seguindo os passos de Santos-Dumont (Bois de Boulogne, p.75)