quinta-feira, 8 de maio de 2008

O NARRADOR e as suas marcas

Ao longo do ano temos vindo a distinguir o autor/escritor do narrador. O primeiro existe fisicamente. Podemos cruzá-lo na rua, falar com ele... O segundo é uma criação do primeiro, ie só existe para contar a história que o escritor inventou. O narrador é pois inventado! A leitura desta obra de Cláudio Fragata permitiu-nos apreciar esse ser inventado. E o que nos conta a história de Santos-Dumont é um ser curioso. Resolvemos por isso fazer o levantamento das marcas desse narrador no discurso para, a partir delas, delinearmos posteriormente o perfil desta entidade que nos conta a história em Seis Tombos e Um Pulinho. Eis o resultado do nosso trabalho!


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2 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns passageiros de Saint Germain!
Belo e exaustivo trabalho de levantamento das marcas do narrador.
Um narrador presente, ausente, cúmplice, emotivo, conselheiro, opinador, na verdade um narrador indispensável a uma melhor compreensão, vivência, interiorização desta obra sobre a vida de uma personagem fascinante e não muito conhecida de muita gente!
Um abraço para todos,
Emília.

Marli Fiorentin disse...

Ótimo trabalho! Realemnte, Cláudio deu ao narrador da história um papel importante, aproximando muito o leitor da hsitória. Abraço!